Psicólogos, advogados, jornalistas... O que existe em comum entre esses profissionais? Descobri que é a preocupação com os excessos, com a banalização midiática e com o desamparo do ser humano em um tempo de vazio ético. Como é bom trocar idéias com pessoas inteligentes e sensíveis. Gosto quando em sala de aula as discussões acontecem e a gente é tomado por um certo ardor de querer convencer-se ou convencer o outro, ou apenas expor nossas contradições e desejos. Contribuir para esse enlace entre teoria e prática é algo muito importante quando estamos na condição de docentes. É um exercício constante e que tem sido bem aceito. Não poderia ser diferente, jornalista tem obrigação de não calar, mas também tem uma obrigação maior ainda com a ética e a responsabilidade social.
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2 comentários:
o que estraga tudo é a ânsia pelo sensacional.
Com certeza. O sensacional da imagem, principalmente. Que bom que o Sr. apareceu!
Bjus
Carpe Diem!!
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