Sargento Garcia é um conto em estilo clássico, no qual diálogos e descrições enriquecem a narrativa. “Nenhum vento nas copas imóveis. E moscas amolecidas pelo calor, tão tontas que se chocavam no ar, entre cheiro de bosta quente de cavalo e corpos sujos de machos. De repente, mais nu que os outros, eu: no centro da sala. O suor escorria pelos sovacos”. O Eu-Protagonista narrará sua saga em um texto que reúne crueza e melancolia, vibração e morticidade. É o único conto de Morangos em que a linguagem jornalística é sugerida nas frases curtas e descrições breves. “Sorriu. Pressenti o ataque. Sempre vencia.” O modo hemingwayano é mesclado com períodos longos, falas dos personagens e os pensamentos-signo de Hermes, o Eu-protagonista.
6 comentários:
Professora,
assim que eu deixar de ser "apenas um rapaz latino-americano sem dinheiro no banco" vou comprar seu livro. Já tenho o primeiro e sei do esmero com que trabalhas a palavra. O Caio muito me agrada também. Uma escolha perfeita.
Sucesso ao livro e palavras sempre!
Continuemos...
Germano, obrigada pelas suas lindas palavras a respeito de O Imprevisto e pelo agrado que Caio lhe causa. Fico muito feliz.
Continuemos...
Abraço,
Carpe Diem!!
Biba,
Lindo seu sorriso. Eu deveria falar apenas de seu livro, mas falo de seu sorriso que é de uma alegria só.
E espero poder ler seu livro, Biba. Se tiver como, eu adoraria. Vou te escrever um e-mail.
Letícia, escrevi para você antes de ler seu comentário. Sim, estou muito feliz!
Beijo grande e afeto
Carpe Diem!!
Olha que linda!
Sucesso prof! o/
Beijoss^^
Duani, obrigada!!
Beijos,
Carpe Diem!!
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