Lars von Trier. Arremesso na dor mais pungente. Um punhado de cólera e anarquia. O imaginário de uma perda. A luta para sobreviver a ela. Os recalques, os traumas. Angústia.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Errar é útil
Sofrer é chato
Chorar é triste
Sorrir é rápido
Não ver é fácil
Trair é tátil
Olhar é móvel
Falar é mágico
Calar é tático
Desfazer é árduo
Esperar é sábio
Refazer é ótimo
Amar é profundo
E nele sempre cabem de vez
Todos os verbos do mundo
Abraçar é quente
Beijar é chama
Pensar é ser humano
Fantasiar também
Nascer é dar partida
Viver é ser alguém
Saudade é despedida
Morrer um dia vem
Mas amar é profundo
E nele sempre cabem de vez
Todos os verbos do mundo
Volver a los diecisiete
después de vivir un siglo
es como descifrar signos
sin ser sabio competente,
volver a ser de repente
tan frágil como un segundo
volver a sentir profundo
como un niño frente a Dios
eso es lo que siento yo
en este instante fecundo.
6 comentários:
Tudo isso é a luta diária pra dar um passo adiante. Ou não andar pra trás!
eu gostei. resenhei, inclusive.
Nine, você tem razão. Bom comentário.
Beijo
Carpe Diem!!
Beto, li sua resenha e acompanhei os comentários postados. Tenho quase certeza de que também disse algo lá para você. Mas ainda não tinha assistido o filme.
Beijo,
Carpe Diem!!
Levesa e peso.
Temos um só vida para viver.
Podemos muito bem não vivê-la plenamente.
Mas viver sem dor...
Oi Franzé, obrigada por me visitar.
Abraço,
Carpe Diem!!
Postar um comentário