domingo, 14 de outubro de 2007

Ver(-)te

Ver-te, verte mais

Quentura solar

Ver-te, verve assim

Tontura demais

Lúcido pânico

Armado e fugaz

Por ver-te depois

Sob a luz do luar

Erradio é o caminho

Ao ver-te tão só

É luz e espinho

Na cama que é dó

Ou qualquer outra nota

Que a mente criar

Ver-te é alegria

Em um dia sem par

2 comentários:

Anônimo disse...

genial o jogo de palavras.
um dos teus melhores poemas.
adorei
e senti
e entendi
LINDO

Biba disse...

Obrigada!!! Fico feliz que você tenha apreciado. Beijos e Carpe Diem!