Um leve afago, um vago aperto:
Onde andará meu amor de outubro?
Onde estará a fruta madura e
o repensar da inocência perdida?
Um leve afofo, um vasto caos
Depois de tudo ele some no cais
E, de longe, só vejo seu vulto fugaz
E, de longe, só entendo a despedida
como algo inconseqüente e cruel.
De dentro dos sonhos ele vem ainda
Depois de um leve afago, um véu
de laços indiscriminados nos atrai
e distrai do esquecimento fatal.
Um breve afago, um largo aperto:
Onde andará meu amor de outubro?
2 comentários:
Repensando a inocência perdida
só entendemos despedida
Olá, Anônimo. Beijo e Carpe Diem!
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