Às vezes ouço passar o vento; e só de ouvir o vento passar, vale a pena ter nascido.
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Errar é útil
Sofrer é chato
Chorar é triste
Sorrir é rápido
Não ver é fácil
Trair é tátil
Olhar é móvel
Falar é mágico
Calar é tático
Desfazer é árduo
Esperar é sábio
Refazer é ótimo
Amar é profundo
E nele sempre cabem de vez
Todos os verbos do mundo
Abraçar é quente
Beijar é chama
Pensar é ser humano
Fantasiar também
Nascer é dar partida
Viver é ser alguém
Saudade é despedida
Morrer um dia vem
Mas amar é profundo
E nele sempre cabem de vez
Todos os verbos do mundo
Volver a los diecisiete
después de vivir un siglo
es como descifrar signos
sin ser sabio competente,
volver a ser de repente
tan frágil como un segundo
volver a sentir profundo
como un niño frente a Dios
eso es lo que siento yo
en este instante fecundo.
6 comentários:
Amor as coisas simples.
E a vida é simples.
Pois sim, ouvir o vento... E ver seu primeiro conto publicado também. Se puder leia no "Caxiense", na edição de sábado passado, consegui emplacar um dos meus lá...rs! Parece que gostaram, e pode vir mais um por aí
Não soh o vento, mas ouvir o silêncio.... vale mt a pena...
são aqueles momentos que a "solidão" proporciona sem ser destrutiva.... é o ócio proveitoso..
gosto daqui...
obrigada pela visita...
volte sempre...
Franzé, obrigada por vir sempre aqui!
Beijos
Carpe Diem!!
Marcelo, fico muito muito feliz que você tenha tido seu primeiro conto publicado. Sei como é essa sensação. Vale a pena ter nascido só para isso, não é?
Beijo
Carpe Diem!!
Kiwi, sim, ouvir o silêncio também. Concordo. Você é muito bacana!
Beijo,
Carpe Diem!!
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