quarta-feira, 12 de novembro de 2008

Caio Fernando Abreu


Quando nada mais houver,
eu me erguerei cantando,
saudando a vida
com meu corpo de cavalo jovem.

E numa louca corrida
entregarei meu ser ao ser do Tempo
e a minha voz à doce voz do vento.

4 comentários:

Anônimo disse...

um brinde ao ser do tempo e à voz do vento...

Biba disse...

brindo com o Sr., ao tempo e ao vento.

Carpe Diem!

Daia disse...

Oi prof!
Tudo bem?

Gostei do poema =).
Beijão.

Biba disse...

Beijos Daia!!
Carpe Diem!