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Quando nada mais houver,
eu me erguerei cantando,
saudando a vida
com meu corpo de cavalo jovem.
E numa louca corrida
entregarei meu ser ao ser do Tempo
e a minha voz à doce voz do vento.
eu me erguerei cantando,
saudando a vida
com meu corpo de cavalo jovem.
E numa louca corrida
entregarei meu ser ao ser do Tempo
e a minha voz à doce voz do vento.
4 comentários:
um brinde ao ser do tempo e à voz do vento...
brindo com o Sr., ao tempo e ao vento.
Carpe Diem!
Oi prof!
Tudo bem?
Gostei do poema =).
Beijão.
Beijos Daia!!
Carpe Diem!
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