quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

Poemas

Houve tempo de poemas por aqui. Eles vinham lancinantes e eu postava tudo. Nem parecia que eram meus. Depois, silêncio. Os poemas se calaram dentro de mim de um jeito muito manso. Não os obrigo a sair, mas vez ou outra tento, é verdade. Mas as coisas só nascem no tempo certo e talvez este não seja um tempo para poemas. Deixo-os descansar. Sei que voltam pois estão dentro. Quando saírem será como uma festa: a festa dos poemas. Então ficarei novamente muito grata por poder fazê-los emergir. Algo assim: molhou os lábios e tentou assoviar/não era uma canção, era um poema...

6 comentários:

Anônimo disse...

a sublime poesia ilumina e arrasa
pura demagogia
papel com tinta se casa

Biba disse...

que lindo sr. dédalus, "papel com tinta se casa". Gostei muito!

Beijos,
Carpe Diem!!!

Anônimo disse...

veio
do
útero
do
mundo

beijos

Biba disse...

Bem que eu imaginei!

Beijos
Carpe Diem!!!

Daia disse...

adoro poemas.
gosto de escrever também, mas realmente faz tempo que não me vem uma inspiração para tal, também não é época deles pra mim.

beijos prof!

Biba disse...

Daia, talvez os poemas é que nos escolham, né? Não sei, vamos esperar por eles.

Beijos,
Carpe Diem!!!