O livro é um amigo de tamanho razoável que carregamos fácil, que lemos até à luz pálida dos quartos de hotel ou de aviões, que só precisa ter palavras alinhavadas para o prazer da nossa sensibilidade e cérebro, que poderíamos ler em voz alta, como na Idade Média, e que é a vecchia zimarra do espírito. (FSP, 18/10/90)
Paulo Francis
Paulo Francis
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