Parecia que seria verão sempre. Verão dos amores fugidios e do sol crestando nossas peles indefesas. Mas hoje acordei no outono, finalmente. E, por sentir saudade de casacos e botas (eu as adoro!), resolvi passear um pouco nessa manhã diferente. Fui ouvindo Jorge Drexler e seus doze segundos de obscuridade. Andei pela Júlio (tinha que ser!) e gostei de ver as pessoas com seus agasalhos. Gostei de sentir o vento cortante no meu rosto desprepadado para este beijo. E senti que era bom ter Drexler ao meu ouvido falando em soledad. Apresentei minhas credenciais... como ele e Maria Rita evocam na melodia.
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