terça-feira, 31 de julho de 2007

Ontem o cinema perdeu Bergman e hoje ficamos sabendo que também Michelangelo Antonioni se foi, aos 94 anos. O poeta da incomunicabilidade e da angústia, que retratou tão bem as neuroses e dificuldades do mundo moderno, fará falta com seu olhar arguto e tantas vezes implacável. Recomendo na revisão de sua obra uma releitura para Blow-up, de 1966, Zabriskie Point, 1970 e Profissão:Reporter, de 1974.

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