Voltei de caminhos insabidos. Das redondezas de estranhos lugares. Do coração das coisas. Vividas ou não. Voltei e prometo ficar. Ficar para falar da alma resplandescendo e do amor renascido a cada dia. Não pretendo muitas coisas além de escrever o que sinto. Ver a lógica de tudo desmoronar também fez parte desse afastamento voluntário, mas que pareceu exílio. Volto de profundezas, dentro e fora de mim. Sabe o poço do Caio Fernando Abreu? É mais ou menos isso. Mas se morrer não dói, viver às vezes machuca. Nada que o tempo não possa reverter. Nada que não possamos "des-imaginar".
Carpe Diem!!
Carpe Diem!!
8 comentários:
Eu preciso dizer o quanto fico feliz?
Entendo exílios, Biba. Mas eu os evito. Não gosto de estar tão dentro do meu dentro. Eu já vivo demais assim. Mas eu sei do poço e da necessidade de ficar em silêncio.
E agora você volta para lutar armada de palavras.
"Chegar ao centro, sem partir-se em mil fragmentos pelo caminho. Completo, total. Sem deixar pedaço algum para trás." (Caio F.)
Estou feliz e contente com sua volta.
Um grande beijo.
Lembrei direitinho da musica "eu voltei voltei para ficar" rs pois fique viu rs
Bjooo
Lindas palavras, Biba. Quando se vê tudo desmoronar, o melhor ainda é o exílio, para se voltar renovado, mesmo que machucado. A dor tem que servir para alguma coisa além.
Bom regresso, Biba.
Fico feliz! ;-)
bjs
CACO
Letícia, senti que dessa vez era preciso o exílio. Sair de cena por um instante, longo esse.
Beijo e saudade
Carpe Diem!!
Cá, prometo ficar!!
Beijos
Carpe Diem!!
CACO, obrigada por estar aqui comigo.
Beijo enorme
Carpe Diem!!!
C.A, concordo. A dor tem que servir para alguma coisa além. Melhor que anestesia.
Beijo
Carpe Diem!!
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