Luz. Fragmento sublime de luz que abraça a sala em uma pequena redoma e me toma em braços de criança atrevida. Luz que inebria. Dizem que consome. Consome a si mesma, a luz? Luz elétrica, de abajur antigo, quebrado pelos gatos. Mas ainda assim luz. Que instiga a imaginação e reflete a alma das coisas. Oferecesse ao novo, ao não-dito e se incorpora suavemente. Queria pegar a luz com minhas mãos de escritora, não de jornalista. Porque quero a primeiridade dela em toda a sua vaguidade. Ninguém ouse apagar a luz!
Foto: Luiz Carlos Erbes
Foto: Luiz Carlos Erbes
10 comentários:
Biba, adorei o novo blogue.
E o abajur sobreviveu às investidas de Petit? :-)
bjs
Caco, o abajur não sobreviveu às investidas do Petit que tem como sua alida a Amélie. Eles derrubaram a cúpula que ficou em pedaços. A foto, por enquanto, é lembrança de antes dos desastrados gatinhos agirem. Tenho que encontrar uma nova luminária.
Bjs!!Carpe Diem!
ficou igual ao meu, hehehe
bjs prof
Juli, não há muitas opções de layout, né? Não faz mal, ficamos gêmeas!
Bjs!
mudou também?
Não. Se a pergunta diz respeito ao meu modo de ser e agir. Não, continuo a Biba de sempre. Não mudo como quem troca o layout do blog.
Prof. Biba,
Um dos mais belos exemplos de intelectualidade que já tive.
Um olhar meigo, compreensivo, ás vezes, meio triste.
Um grande abraço, de uma aluna que muito a admira!
Não sei o que dizer. Pena você ficar anônima... Agradeço as palavras carinhosas. Carpe Diem!
oi, biba
que ninguém ouse apagar a luz
tá linda a nova cara do blog
obrigado pelo abraço
outro procê
com especial ternura
beijo e paz
ira
Ira, sempre que penso em você é com sensação de harmonia. Você me passa isso. Beijos e muita luz. Carpe Diem!
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