De dentro do olho do furacão
Vontade enorme de fugir
Dançar à toa... Viver à toa
Mas o furacão se enfurece
grunhe e leva a gente embora
Para longe do inexplicável
Para mais dentro do seu olho
inumano, irrascível, torto.
E a gente reza como se pecasse
por querer tanto a liberdade
Como se confundisse a própria
existência com esse olho que
da retina acaba escuro e triste
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6 comentários:
Biba, é bom passar aqui. amei sua visita lá. a correria tem me deixado escrever pouco. é o mestrado, estou às portas da qualificação. e você como tá? beijo e paz
Ira, estou bem, também muito atarefada e, por isso, escrevendo pouco também. Beijo e paz! Carpe Diem!
Lindo isso, Biba, adorei.
Conheço bem essa prisão.
É isso mesmo:
a gente reza como se pecasse.
Que opressão.
Beijo grande, e fique bem!
Jack, você esteve aqui!!! Nunca me esqueça, viu? Carpe Diem!
Oi!
Sou do Parana, Maringa é cidade, estou escrevendo uma peça que se chama" No Olho do Furacão ", achei muito interessante o que esta escrito com o mesmo nome da minha peça e gostaria de saber se poderia usar este texto, talvez no programa da peça ou em alguma coisa de material de divulgação, queria saber o que vc acha!
Ok!
Meu email é marcoscirco@bol.com.br
Abraços!
Ola podemos conversar meu email é trindade_producoes@hotmail.com obrigado!
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