Só eu penetro em tua noite escura
Cavo e extraio estrelas nuas
De tuas constelações cruas
Abre–te Sésamo! – brado ladrão de Bagdá
Só meu sangue sabe tua seiva e senha
E irriga as margens cegas
De tuas elétricas ribeiras,
Sendas de tuas grutas ignotas
Não sei, não sei mais nada.
Só sei que canto de sede dos teus lábios
Não sei, não sei mais nada.
domingo, 13 de julho de 2008
Teu Nome Mais Secreto
Só eu sei teu nome mais secreto
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário