terça-feira, 22 de julho de 2008

Inquieta, mais do que nunca. Olho o relógio, refaço as horas. Não conto para trás. Espero uma brecha no tempo e aí sim, fico muda de felicidade. Espero. Sorrio. Olho em volta e vejo que as coisas são mesmo incoerentes e que não há sapato para todos. Sigo o dia que traz um sol clarinho, desbotado. Sigo o meu coração apressado. Tudo se faz como uma pequena e doce aventura, com sabor de vida, assim, bem na ponta da língua.

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